sábado, 1 de março de 2008
APENAS UM POEMA
- POEMA DA MANHÃ -
Neste mesmo lençol
agora abrigo
do mármore
das letras ausentes
já em húmidas madrugadas
envolvêramos
nossos corpos
nossos cantos
Do acender da lua
à matinada festiva
e pura
dos sentidos
tecemos palavras
com fios de seda
unimos sons
mudámos mundos
E nos soubemos assim
àquele doce travo
do fermento da poesia
Publicação nº 544 - J.G.
Sino tocado em
março 01, 2008 -
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