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O artª180, no seu ponto 3, diz: "Presume-se artista,intérprete ou executante,aquele cujo nome tiver sido indicado como tal nas cópias
autorizadas da prestação e no respectivo invólucro ou aquele que for anunciado como tal em qualquer forma de utilização lícita, representação ou comunicação ao público."
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segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Sou burro, pronto, não entendo!
No da esq. os portugueses confiam, no outro ao meio...assim-assim, mas nestes dois à gargalhada...nem pensar!
Estudo conclui que maioria das pessoas desconfia dos sorrisos dos políticos 01.12.2007 - (13h50 Lusa)
As pessoas desconfiam do sorriso dos políticos, sendo essa desconfiança maior quanto mais eles sorriem, conclui um inédito estudo científico realizado pelo Laboratório de Expressão Facial da Emoção, da Universidade Fernando Pessoa, no Porto.
As conclusões desta investigação referem que “oito em cada dez pessoas consideram que os sorrisos exibidos pelos políticos são quase todos falsos”.
O estudo envolveu 2610 cidadãos portugueses, em número igual de homens e mulheres, com idades entre 18 e 70 anos.
“A desconfiança é idêntica em todas as classes etárias, mas tem uma incidência significativa nos jovens e nos adultos”, salientam as conclusões deste estudo, que utilizou a denominada Escala de Percepção do Sorriso, elaborada pelo psicólogo Freitas-Magalhães, que se dedica ao estudo das funções e repercussões do sorriso no desenvolvimento das emoções e das relações interpessoais.
Esta notícia, que li há dois dias, deixa-me boquiaberto e preocupado.
Eu até posso compreender que uma Universidade tenha que produzir os seus estudos. E também posso aceitar que os mentores do serviço tivessem boas intenções. Quais, não consigo adivinhar, mas boas...certamente que sim. Mas dar como um estudo científico a apresentar numa Reunião Internacional de Psicologia uma sondagem sobre a fiabilidade de uma pessoa porque se ri muito, pouco, ou nada, já me parece demasiado amadorismo.
Na verdade, fiquei algo preocupado, porém. Receio que um próximo estudo possa vir a revelar que os portugueses confiam menos nos políticos carecas ou naqueles que não usam gravata ao fim-de-semana, por exemplo.
E, de estudo em estudo, se venha ainda a concluir que as lusitanas gentes desconfiam mesmo é de qualquer político! Coisa de que, por ora, e sem nenhuma base científica que a suporte, eu estou mesmo desconfiado!... Quem nos salva?