A PRIMAVERA
Giuseppe Arcimboldo (1527 - 1593)
NOTA: Sem tradução, por falta de tempo.
Il padre Biagio Arcimboldo o Arcimboldi era pittore presso il Duomo di Milano.
E' ancora un problema irrisolto la versione corretta del nome dato che lo stesso Giuseppe si firmava in modo diverso di volta in volta.
L'origine del nome è alemanna e la storia del casato risale ai tempi di Carlo Magno al cui seguito c'era un nobiluomo d’origine alemanna Saitfrid Arcimboldi.
Il precoce contatto di Giuseppe con l'arte e la letteratura fu favorito dall'amicizia del padre con Bernardino Luini allievo di Leonardo da Vinci anche se non è documentato un contatto diretto con i due artisti.
In ogni modo grazie al Luini Arcimboldo ebbe l'opportunità di venire in possesso degli appunti e dei quaderni con gli schizzi di Leonardo.
Arcimboldo coltivò contatti anche con filosofi e altri scienziati dell'epoca e debuttò come pittore nel 1549 a soli 22 anni come aiutante del padre presso il Duomo di Milano per alcuni disegni per le vetrate.
Molti lo conoscono per le sue raffigurazioni di volti formati dagli oggetti più disparati come animali piante libri e altro ma presso la corte dell'imperatore Ferdinando I d'Austria fu molto ben veduto e ben pagato anche per molte sue altre invenzioni come giostre giochi e decorazioni per matrimoni e altre feste.
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Não se trata apenas de "tocar muitos burrinhos", como disse com o seu proverbial humor corrosivo o nosso amigo JLF.
Como tentei dar-vos a entender, mais razões do que apenas essa me levam a não ter tempo para vos visitar ou sequer responder aos vossos saborosos comentários, como sempre fiz questão de fazer.
Mas também espero que, em breve, tudo volte ao normal.
Entretanto, sempre vou lendo o que me querem transmitir com a amizade habitual.
Por isso tenho de agradecer, sim, a todos!
Ainda uns minutos para vos transmitir que, na Jukebox, já foram acrescentadas algumas sugestões vossas e que o Nick Cave já lá mora.
Hoje, para que não fiquem "a seco", deixo-vos mais uma vez o que obrigatoriamente publiquei no Blogue-Jornal da minha Escola. Obrigatoriamente, porque a tal me comprometi desde o início dessa empreitada.
Um grande abraço e especialmente ao Sazinho, todos compreenderão porquê!
P.S. - Não se admirem se algumas imagens nos meus blogues não abrirem, por minha exclusiva burrice.
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Segue-se a tal publicação:
Socorro! Já não sei o que fazer ao meu filho!
Perante as dificuldades quotidianas de se educar os filhos, é necessário agir com maior rigor, utilizando-se um planeamento a ser compreendido e discutido entre todos aqueles que convivem com as crianças. É importante criar um método que ajude no processo educacional dos filhos. Agir organizadamente traz mais harmonia para dentro dos lares, além de gerar a agradável sensação de se estar cumprindo a vital missão: educar o ser humano para uma vida mais plena.
A educação infantil deve acontecer em casa, e à escola compete primordialmente a formação académica, acrescida de alguns valores. Portanto, é um casamento de forças educacionais e não "um jogo do empurra", no qual a criança deixa, no fundo, de ser educada.
A educação leva tempo, não ocorre da noite para o dia. Ela é um processo. Não somos máquinas programáveis, somos gente, que necessita de desenvolvimento e maturidade para tornar a vida melhor. Os últimos tempos têm dado amostras de resultados desastrosos de uma educação com baixos limites na sua estrutura, além da bola-de-neve dos
Existem alguns pontos-chave no processo de educação. Eles determinam o grau de êxito em cada caso.
1. SACRIFÍCIO: A tarefa da Educação requer sacrifícios como o da paciência, perseverança e firmeza. Tudo tem um preço na vida. Compreender o resultado do sacrifício ajuda a tornar o custo mais leve. Há demasiado tempo que as pessoas evitam os sacrifícios, cujo termo significa: privação de coisa apreciada.
2. ACORDO: Todos os educadores precisam de estar de acordo, e agir em parceria. Assim, a força estará concentrada na união e na aprovação sobre a forma de se educar, em comum acordo. A criança percebe o conjunto coerente.
3. OBJECTIVOS: Estas tarefas de Educação visam educar a criança e, consequentemente, trazem mais harmonia para o lar. Todos devem ter conhecimento acerca do que se pretende com a educação.
4. CONHECIMENTO: A criança, a partir dos 2 anos de idade aproximadamente, testará e contestará os pais, utilizando-se da famosa birra (choro, esperneação, etc) como instrumento para esta finalidade “Quem não chora, não mama”.
5. PACIÊNCIA: Sem a paciência desistimos de nossos projectos, com ela, alimentamo-nos diariamente, dando forças para a firmeza.
6. FIRMEZA: Manter a prática firme da educação e criar o seu hábito levam à consistência e à segurança da criança.
7. PERSEVERANÇA: No dia-a-dia é que se constrói a educação, portanto, a sua manutenção persistente é fundamental. A constância permite um resultado bem melhor. Vale lembrar a questão humana presente na vida familiar: o quanto se está envolvido com os filhos e as influências causadas nos pais em virtude de seus comportamentos. Ou seja, tolera-se ou não certos comportamentos infantis de acordo com algumas experiências passadas dos pais, tais como o choro, as dificuldades, etc. Os pais podem estar “cegos” mediante certos comportamentos dos filhos.
Outra questão é o sentimento de culpa que é comum nos pais, em virtude do pouco tempo que passam juntos com os seus filhos, pelo baixo ânimo e paciência que oferecem após um dia de exaustivo trabalho. No entanto, a culpa apenas dificulta a educação, diminuindo as chances de se praticar o que é necessário. Os pais acabam invertendo as prioridades, dando o que não devem. Não compre os filhos com coisas, compartilhe a educação!
Algumas regras colaboram no processo da educação infantil:
1. Estar disposto a certos sacrifícios.
2. Manter comunicação constante. As conversas fazem parte da educação.
3. Não atender às birras, mas aos pedidos.
4. Explicar à criança que só será atendida se pedir em tom de voz normal.
5. Evitar usar os personagens de televisão para amedrontar ou punir os filhos, faz mais sentido alegar que são os pais ou os educadores que estão educando.
6. Não voltar atrás com uma decisão anunciada.
7. Oferecer algum tempo diário para se dedicar aos filhos, carinho, brincadeiras
8. Evitar a contradição entre o que é dito pelos pais. A criança sente-se confusa e dividida.
9. Os pais são o modelo a ser seguido. Pense que tipo de modelo é o seu.
10. Não acreditar em que o tempo, por si só, ajuda na situação.
Publicação nº 318 - JPG