O PLÁGIO CONSTITUI CRIME punível com pena de prisão até 3 anos pelo artº197 da lei 16/2008,de 01 de Abril, a mesma que, no seu artº1, ponto 1, refere que estabelece medidas e procedimentos necessários para assegurar o respeito dos direitos de propriedade intelectual.
O artª180, no seu ponto 3, diz: "Presume-se artista,intérprete ou executante,aquele cujo nome tiver sido indicado como tal nas cópias
autorizadas da prestação e no respectivo invólucro ou aquele que for anunciado como tal em qualquer forma de utilização lícita, representação ou comunicação ao público."
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sexta-feira, 24 de novembro de 2006
A bruxa-má e a louçã moçoila
Tenho por vezes dúvidas, e algumas vezes…engano-me ! Por isso, e porque penso, hesito de vez em quando. Sou um imperfeito normal.
O que fazer, então? Arrisco…ou não? Vou arriscar. Este cartoon, ou melhor, as personagens da floresta foram por mim sugeridas ao Kaos. Não só as montou, como as ofereceu a um colega destas andanças – eu. Simpático, altruísta e solidário o Kaos. Um obrigado e um abraço públicos ! Mas haverá alguma das minhas visitas que ainda não tenha rumado ao “we have kaos in the garden”? – O link está cá há algum tempo, mais abaixo, à esquerda, mas para os distraídos, aqui fica: http://wehavekaosinthegarden.blogspot.com/ Se alguém quer rir a valer dos que se riem de nós, faça o favor de o visitar!
E passemos à história de encantar!
Num passeio pela Floresta onde já só crescem algumas oliveiras repletas de salazarinas, dei com esta cena de amor numa cabana. Uma mocinha louçã estava em vias de ser tentada pela bruxa-má com reluzente e rosada maçã envenenada, como reza a outra história. A mesma bruxa, tendo abatido a nogueira que procurava fazer sombra sobre o seu castelo, e prescindido dos serviços da sua antiga feiticeira que lhe guardava as portas e manobrava as pontes, experimentava seduzir a louçã moçoila, por certo para dela se aproveitar para dar um ar mais arejado ao castelo.
A jovem pareceu-me esperta, mas a bruxa muito manhosa. E ficou por descobrir se a maçã foi aceite.
Mas nestas histórias fantásticas nem sempre se conhece o fim, e portanto, deixo-vos a tarefa de a terminar e induzir a respectiva moral.