sábado, 30 de agosto de 2008
WHISKERS MAGAZINE nº 18 - onde a notícia chega sempre primeiro
Os norte-americanos Solomon Chase e David Toro, ambos designers e artistas plásticos, criaram uma linha inédita de jóias para o rosto. A colecção, chamada “Face”, é inspirada em acessórios muito usados pelos indianos, que têm por costume colocar adornos entre os olhos olhos.
As peças com correntes são as que mais chamam a atenção, mas também foram criadas outras mais leves, que são apenas pontos decorativos, como triângulos e bolinhas. Outra opção é a de adesivos que brilham no escuro e pequenos tufos de pelo.
Um Kit de adornos
Um adereço em pelo
Publicação nº 609 00:29 - O Sino da Aldeia - Jorge P.G.
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agosto 30, 2008 -
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terça-feira, 26 de agosto de 2008
ESTE PORTUGAL INCLINADO
- De economia e de finanças nunca soube pouco mais que nada. Para mim, tudo se resolve a uma relação muito primária dos números que me dizem que, se consumo mais do que produzo tenho défice, se gasto mais do que recebo fico a dever a alguém, tenho que pagar com eventuais bens, ou sou preso se não fugir a tempo. Ora bem! Soube hoje, pelo Diário Económico, que o Estado perderá 100 milhões de euros em impostos das grandes empresas, e isto porque a quebra nos lucros das principais empresas portuguesas, que integram o PSI-20, deverá resultar numa diminuição de 100 milhões de euros nos impostos arrecadados pelo Estado no próximo ano. Argumentarão, talvez, os entendidos que estas coisas são mesmo assim: perderá o Estado nas receitas cobradas a essas grandes empresas, mas estas poderão deste modo ter um maior desafogo financeiro que lhes permitirá um balão de ar para a necessária agressividade do mercado. Será mesmo assim? Ou será, antes, que essas empresas vão continuar a sua política de emagrecimento de custos à conta dos funcionários? É que, nesta mesma altura, apareceram na Imprensa dados que chamam à atenção para o facto de os trabalhadores portugueses serem dos que trabalham menos horas na Europa! Coincidência?!
Eu, que nada entendo destas coisas, creio que a diminuição das receitas do estado provenientes dessas empresas do tal PSI-20, poderia bem ser colmatada com a cobrança de milhões de euros devidos por fugas ao Fisco, perpetradas sobretudo pelos grandes "tubarões" nacionais! Será que alguns pertencem às mesmas empresas? Mas isto sou eu a falar, que em Economia e Finanças valho pouco mais do que um zero à esquerda. Provavelmente, o que estará certo será fazer pagar mais impostos aos automobilistas, fumadores e pequenos comerciantes e funcionários públicos e privados e auxiliar as empresas a despedir os malandros que só reivindicam aumentos de salário.
Assim é que deve estar bem, certamente, em nome do progresso e bem-estar dos portugueses.
- Outro tema candente tem sido o da insegurança a bordo desta caravela lusitana. Não há dia em que não seja noticiado, no mínimo, um assalto a um banco, gasolineira, ourivesaria,um moderníssimo car jacking... e se algum dia houve será porque os criminosos, nessa data, terão participado num CNC (Congresso Nacional do Crime). Ah! Mas dá muito alento ao estado o facto de os pedidos de licenças de porte de arma, e o aumento do seu valor, terem tido um acréscimo excelente no último ano!
A propósito deste estado de coisas, ouvi há dias num telejornal, um papagaio janota que se intitulou sub-director da PJ, muito engravatadinho e de sobrolho carregado, contrapor ao jornalista que toda esta onda de crimes é apenas a prova das excelentes acções que têm sido tomadas contra o crime organizado. De tal jeito argumentou o peralvilho, que o jornalista de serviço, às tantas, lhe disse que só lhe faltaria afirmar que a culpa dos assaltos era dos jornalistas. Depois deste episódio, ouvi o ministro da Adm. Int. Rui Pereira reconhecer que, realmente, tem havido um aumento nos crimes violentos... em AGOSTO! E acrescentou que, contudo, as pessoas não poderão esperar que os 2 mil polícias que vão entrar em Janeiro de 2009 já estejam a produzir melhorias em 2008! BRILHANTE! Eu, se fosse ladrão, aproveitaria agora, e até final do ano, para o assaltar de dia em plena rua, senhor Ministro, e à noite iria servir-me a sua casa! Faria ainda uma lista de todos os seu amigos e familiares e assaltá-los-ia também. Rapidamente e em força, antes que os novos 2 mil agentes da ordem me acabassem de vez com a carreira.
Por estas e outras é que digo: PORTUGAL ESTÁ INCLINADO. Falta saber para que lado mas, pelo sim pelo não, vou já começar um curso de natação.
Publicação nº 608, 20:30 - O Sino da Aldeia - Jorge P.G.
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agosto 26, 2008 -
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sexta-feira, 22 de agosto de 2008
WHISKERS MAGAZINE nº 17 - onde a notícia chega sempre primeiro
DOS ENTREFOLHOS DA REVISTA
A entrevista ficara aprazada para Lisboa. Marco Fortes, o nosso homem forte nas Olimpíadas, não teve oportunidade de se explicar ainda em Pequim, de onde saiu à pressa pelos motivos que ele próprio nos haveria de explicar. É do nosso encontro realizado ontem à beira-mar, nas areias finas da bela praia do Ancão, que damos relato a seguir.
Whiskers - Marco, como se sente agora, passados que estão alguns dias após o regresso dos jogos? Marco Fortes - Olhe, estou em vias de recuperação da diferença horária. Ainda me sinto com sono à noite porque lá já era manhã no dia seguinte, o que me provoca dificuldades de adaptação ao horário do treino da manhã cá, está a ver? WM - o Marco afirmou que não se dava bem com provas de manhã, proferindo aquelas declarações que tanta celeuma levantaram: "de manhã, só na caminha!". Quer explicar-se melhor perante os portugueses? MF - Que horas são? WM - 5 e meia da tarde, Marco. MF - Uuaaaah!... estou a ficar com sono, é o que eu digo, aproxima-se o final do dia e é isto!... Uuaaaah!... WM - Mas, Marco, o horário da entrevista foi definido por si, estará lembrado! MF - Sim, tenho uma ideia disso mas, sabe, é incontrolável....uaaahhh!.... à noite não durmo porque lá era de manhã, e de manhã tenho sono porque já estou cá. De tarde, é como vê, começo a ficar com vontade de ir p'ra caminha...uuaaaaaahh!.... WM - Peço-lhe só um pequeno esforço para podermos fazer a entrevista, prometendo-lhe que será breve. MF - OK! Vamos a isso...uaah!...uaaaaah!.... WM - Achou justa a sua exclusão da equipa olímpica pelo chefe da delegação? MF - Achei, não só justa como reveladora da consideração do chefe por mim. Permitiu-me recuperar tranquilamente do esforço que fiz para me manter acordado naquela manhã da competição... uaaaaaaah!.... WM - Mas você não sabia que teria de competir a horas, digamos, impróprias para si? MF - Aí é que....uaaaaaah!... desculpe, aí é que estáaaaaah!...! uaaaah!... WM - Diga... MF - roonc...rroooonnc...rrrooooonc... WM - Marco, Maaarco! MF - Hein? sim... o que é que perguntou? WM - SE NÃO FORA AVISADO QUE TERIA DE LANÇAR DE MANHÃ! MF - AAH!... Não, disseram-me que as provas decorreriam depois do pequeno almoço! WM - Ó Marco, aí está, após o pequeno almoço, logo, de manhã! MF - Só se for p'ra si, páaaaah!... Nunca mato o bicho antes das duas da tarde!... A propósito, já são aí umas 6 e tal, não? desculpe lá, mas vou p'ra caminha! Jáaaaah... são horas!... Uaaaaah!... WM - Marco Freitas deitou-se na toalha, pediu-nos que lhe baixássemos o guarda-sol... e adormeceu. Era visível que tinha sono, muito sono. Avistámos a família de João de Deus Pinheiro caminhando em fila para a saída da praia; o Ancão começava a esvaziar-se de gente linda. Ao longe, o marulho das ondas era apenas entrecortado a espaços ritmados e tranquilos pelo repouso SONOro do nosso olímpico. rrrooonc....rrroooonc.....rrrrroooooonc.... Só as gaivotas espreitavam, atrevidas e curiosas.
Publicação nº 607 - O Sino da Aldeia - Jorge P.G. Etiquetas: Athletics, Atletismo, Beijing, Beijing 2008 Olympic Games, Jogos Olímpicos Pequim 2008, Marco Fortes, Portugal
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agosto 22, 2008 -
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terça-feira, 19 de agosto de 2008
OS JOGOS OLÍMPICOS e OS PORTUGUESES
Imagem de O Sino da Aldeia “Acho que muitos atletas não têm bem a noção da realidade e do que isto [Jogos Olímpicos] significa. Se calhar têm facilidades a mais. Nunca na vida vinha para aqui viajar e ver os Jogos” ... “Um atleta de alta competição tem de ter objectivos concretos, pessoas em quem confiar a 100 por cento e nunca fazer as coisas só por ele, ter uma boa equipa. Tem de saber o que quer, onde está e o que significa a alta competição. A alta competição não é uma brincadeira, não é fazer meia dúzia de provas, andar a receber uma bolsa e está feito. Isto é como um trabalho”, afirmou Vanessa Fernandes, para quem há “dificuldade em Portugal em perceber isso”.
Desde sempre anunciados e propagandeados como "uma grande festa de confraternização entre os povos", os Jogos Olímpicos nunca deixaram de ser fundamentalmente uma competição, a justificar de resto o seu lema: "citius, altius, fortius". Ser o mais veloz, chegar mais alto e revelar-se o mais forte foi, desde a antiga Grécia, o verdadeiro objectivo dos Jogos. E já então os atletas nada tinham de amadores, pois apenas se dedicavam à prática das suas modalidades.
Pierre de Coubertin veio tentar introduzir o conceito de olimpismo, em que o mais importante seria competir, no estrito sentido de participar. Era uma concepção de desporto pelo prazer de o praticar, a mens sana in corpore sano que ajudasse o Homem a ser saudável mental e fisicamente. Reflectindo sobre esse propósito de Coubertin, concluir-se-á que ele nunca passou de um desejo, de um mote, de um incentivo à prática desportiva. Nunca os países, e os atletas, encararam os Jogos apenas nessa vertente, antes fazendo dos mesmos território de investimentos nacionais e pessoais na ânsia de vitórias que os afirmassem como símbolos de poder, transitório sim, mas poder.
Estes Jogos de Pequim, porventura os mais mediatizados e politizados de sempre, foram uma clara aposta da China para a sua afirmação internacional como potência forte, poderosa e moderna. A luta pelas medalhas, o indicador máximo desse poderio perante o mundo, tem-se revelado particularmente acesa entre a China e os Estados Unidos, e ainda que estes possam vir a obter mais medalhas já será pouco menos do que muito improvável retirar aos chineses o ceptro de mais medalhados com o oiro, o grande objectivo dessas nações.
Portugal, neste quadro, apresentou-se como um pequeno país aspirante a trazer de Pequim alguns desses símbolos "sagrados". Como muito bem dizia há dois dias o nosso representante Gustavo Lima, ficar em 4º é "ser mais um", ganhar uma medalha é "ser único". Assim pensarão muitos e muitos atletas de todo o mundo. Nos livros dos Jogos só figuram, friamente, os medalhados. Dos outros, poucos se lembrarão daqui a uns anos.
Apresentámo-nos em Pequim como nunca. Aureolados em diversas modalidades com títulos de campeões mundias e europeus: Nuno Pombo, no Tiro com Arco, um atirador com 30 anos que fora, já em 2008, 1º na Taça do Mundo; no Judo, João Neto é o campeão europeu -81 Kg; Telma Monteiro, vice-campeã mundial em 2007, que perdeu 5 Kg para poder competir na categoria dos 52 Kg; Vanessa Fernandes laureada com vários títulos europeus e mundiais no Triatlo; Obikwelu, campeão europeu nos 100 metros e com uma das melhores marcas mundiais do mundo em 2008; Naide Gomes, campeã mundial no Salto em Comprimento em Pista Coberta - 2008, campeã europeia no Salto em Comprimento em Pista Coberta - 2007, 2.ª no Campeonato da Europa ao Ar livre - 2006; Nelson Évora, em 2008 - 3º no Mundial de Pista Coberta (Valência) com 17,27 metros no Triplo Salto, e em 2007 – Campeão Mundial em Osaka com 17,74m, - 5º no Europeu de Pista Coberta em Birmingham, - 1º na Taça da Europa em Triplo Salto e Salto em Comprimento, em 2006 – 4º no Europeu de Gottenburgo e 1º na Taça da Europa - Triplo Salto e Salto em Comprimento. Todos estes atletas, e ainda alguns mais, do Remo, foram a Pequim porque o justificaram plenamente pelos resultados desportivos obtidos nas maiores competições.
Perante a realidade destes números, as expectativas de medalhas cresceram entre os portugueses, empoladas pela Comunicação Social e por afirmações de alguns dos próprios atletas.
Acredito que uns Jogos Olímpicos sejam algo de muito especial e incomparável com qualquer outra grande competição. Acredito que exista uma auréola mágica que empurre alguns para a frente e prenda os músculos a outros. Sei que em Desporto nem sempre as coisas correm de acordo com o cientificamente programado e potencialmente exigível e exequível. Estou consciente de que alguns atletas se superam de forma perfeitamente imprevisível, enquanto outros nem conseguem perceber o motivo dos falhanços. Tudo isso é admissível, humano e entendível.
O que já não admito é a forma vergonhosa como muitos tentaram explicar os seus fracassos. Justificar claros insucessos desportivos com a humidade atmosférica; as provas serem de manhã ("De manhã só é bom é na caminha, pelo menos comigo", brincadeirinha de um tal Marco Fortes do Lançamento do Peso); o campo não estar bom (esta, ouvi-a ao Presidente da Federação de Tiro para explicar a falta de acerto do Nuno Pombo!); os árbitros "estarem feitos" para dar a vitória a uma chinesa, como proferiu a judoca Telma Monteiro; não servir para este tipo de provas, como disse a lançadora de martelo Vânia Silva("não sou muito dada a este tipo de competições"; ficar com as pernas presas perante tanta gente no estádio, palavras do velocista Arnaldo Abrantes; anunciar que vai de férias, pois "a prova de 5 000 metros não vale a pena visto que as africanas ganham tudo" (decisão que, ao menos, já retificou), em palavras de Jéssica Augusto depois de se deixar "levar" para fora da qualificação a um metro da meta nos 3000 obstáculos; "a égua não está habituada a ecrãs no recinto", palavras do cavaleiro Miguel Ralão Duarte, um homem de 41 anos e professor de equitação(!);... Pelo menos, a Naide Gomes, absolutamente desastrosa, refugiou-se num simples "ainda nem sei como justificar o que fiz, estou ainda parva, nem chorar consigo!".
Alcançar as medalhas é uma possibilidade, nunca um dado pre-adquirido. Sabem-no perfeitamente todos os atletas e excursionistas da delegação portuguesa. Justificar os resultados das provas é um dever, fazê-lo sempre com a maior das honestidades, uma obrigação, um imperativo máximo.
Quem não explicou isto mesmo aos nossos representantes que tão mal se comportaram neste domínio? No meio de tanta gente que aproveitou para conhecer Pequim, qual a razão de não terem figurado 2 ou 3 psicólogos que acompanhassem a evolução dos níveis de ansiedade dos atletas e velassem pela sua sanidade etico-desportiva/profissional? O que anda a fazer o gordo e anafado Seretário de Estado Laurentino Dias, sempre célere a "botar discurso" de cassette e nada presente e interventivo quando necessário? Vicente Moura, o chefe-máximo, diz que não é sua missão educar os atletas. Pois não será, mas a responsabilidade maior pela imagem que eles dão é sua, meu caro senhor, "vem no pacote" do cargo que exerce e todos nós pagamos!
Agora, os dirigentes desculpar-se-ão com os atletas e estes com as mais variadas desculpas ridículas e inaceitáveis. É o costume. A culpa vai morrer virgem e daqui a 4 anos haverá mais do mesmo. Que triste figura!
Por fim, um nome quero salientar: VANESSA FERNANDES, que É UMA CAMPEÃ, ganhe ou não ganhe medalhas, e ela até nos deu uma! E parabéns ao Gustavo Lima, que terminará a sua carreira com 30 anos, despedindo-se com um muito bom 4º lugar na prancha à vela.
Já só falta Nelson Évora, que estará na final do Triplo Salto na 5ª feira. Acredito nele como atleta. Logo se saberá se é também um campeão, independentemente de vir a obter medalhas, ou não.
Por fim, gostaria de vir a saber se atletas de outros países do tamanho do nosso, como a Áustria, a Suiça, a Bélgica, a Holanda, a Irlanda, justificarão de modo semelhante alguns dos seus insucessos.
- Jorge P.G.
Adenda: já depois de ter escrito este artigo de opinião, foi noticiado pelos órgãos de informação que Vicente Moura se vai demitir de Presidente do Comité Olímpico, ou que não se irá recandidatar, o que são duas figuras bem diferentes. Caso se demita, a atitude só lhe ficará bem!
Publicação nº 606 - O Sino da Aldeia - Jorge P.G.
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agosto 19, 2008 -
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sábado, 16 de agosto de 2008
WHISKERS MAGAZINE nº 16 - onde a notícia chega sempre primeiro
Do interior da Revista Antes mesmo da tentativa de obter a 8ª medalha de oiro, Michael Phelps, esse tubarão das piscinas, acedeu a uma curta entrevista à Whiskers Magazine. Do que nem nós suspeitávamos era da sua profunda ligação a Portugal. Seguem-se as suas palavras, em bom português, já que o nosso repórter de serviço não domina bem o american English.
Whiskers - Michael, que força é essa que o leva a ganhar todas as provas? Michael - Bom treino, boa alimentação, muita convicção e determinação, amigo. Whiskers - Algum segredo alimentar que possa revelar? Michael - Nada de hamburgers nem batatas fritas, mas sim uns bons cozidos à portuguesa e feijoada com uma gorda chispalhada, essencialmente para me darem força e resistência. Whiskers - OH!... Não suspeitávamos dessa sua ligação a Portugal... Michael - Ó pá, mas eu desde miúdo que sempre passei férias de verão na Quarteira e me treinava de inverno nas piscinas de 25 metros do Minho e de Trás-os-Montes, onde me habituei à alimentação. Foram mesmo pontos fundamentais da minha preparação e suporte das medalhas alcançadas! Whiskers - Que boa surpresa, Michael! guarda então gratas recordações de Portugal... Michael - Bruxo! Claro que sim, gosto imenso de Portugal, uma das mais bonitas cidades da vossa Espanha, pá!... Whiskers - Corta, corta...ó Manel, corta, pá...
Publicação nº 605 - O Sino da Aldeia - Jorge P.G.
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agosto 16, 2008 -
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terça-feira, 12 de agosto de 2008
OLÁ E UM ABRAÇO A TODOS ! ESTOU DE VOLTA.
Hotel Bräuwirt - Kirchberg-in-Tirol -
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MAIS FOTOS EM "OS BONECOS DO SINEIRO"
Publicação nº 604 - O Sino da Aldeia - Jorge G. Sineiro
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agosto 12, 2008 -
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