Foram dias de muita luta entre a razão e o coração. Venceu o coração desta vez.
O Sino, não sei explicar, tornou-se algo que me está entranhado na pele. Depois, houve várias pessoas que quase se zangaram comigo. Logo à partida a minha família, que nem é leitora assídua; também o facto deste espaço fazer parte de uma pequena comunidade de pessoas que me fizeram chegar de diversas formas o seu lamento que sei sincero; um jornal online galego que tem o Sino entre as suas visitas habituais, embora não comente, também me fez repensar se, afinal, este pequeno espaço não será interessante para alguns que o lêem e divulgam sem contrapartidas; por fim, os que aqui vêm regularmente sem se deixarem "ver", o que nunca me agradou, mas compreendo.
Foram, portanto, estas as razões para um regresso ao activo, mais empenhado do que nunca, desenganem-se os interesseiros amigos de ocasião.
O mesmo não acontecerá com os dois outros blogues, mas aqui no Sino eles surgirão amiúde com temas ou rubricas que lhes eram mais comuns.
Aproveito para deixar uma palavra muito especial para aqueles que me fizeram chegar o seu descontentamento pelo fim do blogue.
À Ana Sonhadora, à BF , ao Jorge Borges, à Margarida R. , à Menina Marota, ao Nuno R. , à Paginadora, à Porca, estes os que mais me tocaram, que outros houve, e contribuíram para esta rentrée, o meu muito obrigado e um abraço sentido e com sentido.
Jorge Borges, estou de regresso mas não como previste, pá. Esse "teu conde" voltou com desejo de vingança e de destruição. Eu não. Ninguém me fez mal nenhum.
Jorge G
Publicação nº 532 - J.G.