segunda-feira, 7 de julho de 2008
UM SIMPLES POEMA
CREPÚSCULO
Sonolenta
Quebrou-se a luz
Do dia
Um sol
De cinzas esparsas
Se espraiou
No céu
Cerrado por fumos
Soprados do sul
Deitado
Observo e espero
Só
Que o céu
Se acenda
Nas paredes do meu sonho
Forradas
De girassóis
Jorge P.G.
Publicação nº 597 - 17:28 - O Sino da Aldeia - Jorge P.G.Etiquetas: crepúsculo, poema original
Sino tocado em
julho 07, 2008 -
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