É-me indiferente em absoluto a orientação sexual do bispo D. Carlos Azevedo.
Há anos que a Igreja católica, segundo revelações feitas por vários dos seus membros contactados, sabe que o senhor é homossexual.
A revista "VISÃO" lançou agora o nome do bispo, actual membro do Conselho Pontifício da Cultura do Vaticano, para discussão em praça pública das suas preferências sexuais. Lançou-o agora que se avizinha, ao que sei, a substituição de D. José Policarpo.
As denúncias reportar-se-iam a factos ocorridos nos anos 80.
Porquê, então, esperar 30 anos para a revelação? E precisamente agora porquê?
Cheira-me a "traição palaciana" por todos os lados, de forma a desvirtuar perante os fiéis e certa opinião pública a figura de D. Carlos Azevedo.
Quanto ao facto, mais ou menos aceite, do bispo ser homossexual, quem me dera que o actual executivo fosse totalmente constituído por gays sérios e competentes!
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