Segundo noticiou ontem o ‘Expresso’, o diploma de Sócrates foi assinado no dia 8 de Setembro de 1996, um domingo. O jornal considerou o processo académico do Primeiro-Ministro “bizarro”.

No entanto, Luís Arouca, arguido no caso Independente por suspeita de prática de crimes de fraude fiscal, abuso de confiança, burla agravada, falsificação de documentos, corrupção activa e recepção ilícita de depósito de branqueamento, acha “perfeitamente normal”.

Em declarações à nossa equipa de reportagem, o ex-reitor explicou que os diplomas eram assinados “quando havia paz e sossego”. “Acontecia e acontece também assim [assinaturas de diplomas ao domingo] em várias instituições, inclusivamente na Universidade de Coimbra”, acrescentou o ex-reitor.

Contactado, o gabinete do primeiro-ministro respondeu que "este gabinete vai divulgar, nas próximas horas, matéria suficientemente esclarecedora da opinião pública quanto ao tema que tem vindo a ser motivo de especulação relativo às habilitações académicas do Sr. Primeiro-Ministro." (sic)

Nota do Sino da Aldeia: Aguardemos, pois, mais umas horinhas!